O sacrifício sempre foi visto como algo necessário à evolução na Terra. As doenças graves, as dores emocionais, o trabalho árduo e a pobreza material são provas necessárias à transformação das almas receosas no bem e que resgatam dívidas seculares.
Não significa que todos aqueles que sofrem sejam ainda maus, apenas que sanam pouco a pouco as dívidas para ascencionar espiritualmente.
Os sacrifícios são ainda uma maneira de autopunição. Nem sempre é preciso martirizar-se, violar-se e maltratar-se para livrar-se do mal que nos ronda. O amor e o perdão são o remédio balsâmico para curar as chagas que atormentam a alma.
A culpa é veneno danoso, que corrói os sentimentos de esperança e de crença na capacidade de cada um de mudar interiormente.
A fé é amiga singela e fiel, a nos impulsionar a frente, como ondas de um mar de luz e inspiração.
Ninguém é capaz de compreender a dor que passa uma mãe quando perde um filho, ou de um filho que perde um pai. Não se concebe a dor da indiferença e da solidão.
Tais provas são individuais e, embora penosas, são fruto, ainda, da nossa condição de espírito em progresso moral e espiritual.
Estender a mão aos que sofrem é ato de generosidade e caridade. É o que Jesus nos ensinou, ofertar o melhor de nós ao próximo. É auxiliar com sinceridade e confiança no Alto.
Deus jamais falta. Somos nós, por vezes, que não conseguimos enxergar a Sua Luz a aquecer nossos dias e a escuridão das nossas provas mais árduas.
Confiemos! Amemo-nos!
Sigamos com a fé e o amor incondicional!
Com afeto,
Dr. Ruy, 13/10/12
(Mensagem psicografada pela médium Júlia Jenská)
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