Quando nascemos nos é ofertado um pequeno celeiro a guardar.
Lá contém sementes divinas de amor, solicitude, respeito, caridade e tantas outras virtudes a colecionar.
As sementes nos são dadas conforme merecimento e aquisições pretéritas, a vencer conforme as provas e tarefas a serem cumpridas na encarnação.
Se guardarmos as sementes, ao longo da vida, as mesmas perecerão.
Ao distribuirmos aos que necessitam, teremos espaço no celeiro para novas ocupar.
Podemos trocar gentilezas, doar auxílio e receber atenção.
O celeiro farto é constantemente alimentado, movimentado e ofertado.
E nós? O que estamos fazendo com nosso celeiro individual?
Temos distribuído as sementes com sabedoria e desapego?
Temos furtado as sementes do próximo ou conquistado nossos méritos um a um?
Que possamos proteger nosso celeiro, mas sempre se lembrando de distribuir e multiplicar em luz o celeiro das virtudes divinais.
Lá contém sementes divinas de amor, solicitude, respeito, caridade e tantas outras virtudes a colecionar.
As sementes nos são dadas conforme merecimento e aquisições pretéritas, a vencer conforme as provas e tarefas a serem cumpridas na encarnação.
Se guardarmos as sementes, ao longo da vida, as mesmas perecerão.
Ao distribuirmos aos que necessitam, teremos espaço no celeiro para novas ocupar.
Podemos trocar gentilezas, doar auxílio e receber atenção.
O celeiro farto é constantemente alimentado, movimentado e ofertado.
E nós? O que estamos fazendo com nosso celeiro individual?
Temos distribuído as sementes com sabedoria e desapego?
Temos furtado as sementes do próximo ou conquistado nossos méritos um a um?
Que possamos proteger nosso celeiro, mas sempre se lembrando de distribuir e multiplicar em luz o celeiro das virtudes divinais.
Dr. Ruy, 13/03/12.
(mensagem psicografada pela médium Júlia Jenská)
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