Acordamos bem, falamos mal.
Temos o alimento e o desperdiçamos.
Consultamos os espíritos, mas não os ouvimos.
Pensamos em ajudar e refutamos quem vem nos procurar.
Queremos crescer, mas nos mantemos inertes.
Queremos aprender e temos preguiça.
Queremos amor, mas não perdoamos.
Acendemos a luz e a apagamos sem pesar.
Sonhamos com vitórias, mas não nos esforçamos em mudar.
Insistimos nos erros e não vemos o caminho certo.
Louvamos a Deus, e deixamos a fé de lado.
Esperamos um novo dia, mas não trabalhamos para que o próximo seja melhor.
Endereçamos prece a nós mesmos e nos esquecemos dos mais necessitados.
Atiramos pedras, mas não escutamos as vítimas.
Bendizemos os afetos e ignoramos os que precisamos aprender a amar.
Esperamos recompensas, mas não doamos o amor que de graça recebemos.
Quem sejamos os artífices das mudanças íntimas, mas com o propósito de que todos possam se elevar.
Temos o alimento e o desperdiçamos.
Consultamos os espíritos, mas não os ouvimos.
Pensamos em ajudar e refutamos quem vem nos procurar.
Queremos crescer, mas nos mantemos inertes.
Queremos aprender e temos preguiça.
Queremos amor, mas não perdoamos.
Acendemos a luz e a apagamos sem pesar.
Sonhamos com vitórias, mas não nos esforçamos em mudar.
Insistimos nos erros e não vemos o caminho certo.
Louvamos a Deus, e deixamos a fé de lado.
Esperamos um novo dia, mas não trabalhamos para que o próximo seja melhor.
Endereçamos prece a nós mesmos e nos esquecemos dos mais necessitados.
Atiramos pedras, mas não escutamos as vítimas.
Bendizemos os afetos e ignoramos os que precisamos aprender a amar.
Esperamos recompensas, mas não doamos o amor que de graça recebemos.
Quem sejamos os artífices das mudanças íntimas, mas com o propósito de que todos possam se elevar.
Dr. Ruy, 28/02/12.
(mensagem psicografada pela médium Júlia Jenská)
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