De que valem os cofres repletos de moedas se há irmãos tão próximos sem o que comer? Por que acumular bens se não usufruem do que estes recursos podem produzir?
Com tão pouco poderiam viver se não se priorizassem a soma ao nosso próximo.
Se o verbo que move o mundo é o multiplicar, vos digo deveria ser o dividir. Dividir o pão, dividir o que se tem sem olhar a quem.
A evolução está na leveza da alma. Para se tornarem leves, livrem-se do que vos prende à Terra, o que pesa o coração e nos torna apegados e egoístas. Dividir os bons sentimentos, dividir o saber.
Quanto mais repartimos o que temos de bom, mais teremos em bens sublimes, que o dinheiro não compra, o tempo não corrói e a morte não encerra.
Dr. Ruy, 01/05/12
(Mensagem psicografada pela médium Júlia Jenská)
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