Desde muito tempo e, conforme temos relatos na história do mundo e das religiões, há relatos sobre o intercâmbio entre encarnados e desencarnados.Desde esse período e com o advento do Espiritismo, com sua divulgação em novas terras, incluindo o Brasil, o contato com as entidades do astral é realizado.
A literatura kardequiana e outras obras que chegaram sob a lavra de Chico Xavier, deixaram claro e atentam para os cuidados que devem ter os médiuns ao dedicarem tempo a prática do intercâmbio desarmonizado e equivocado.
Não se deve utilizar as práticas espirituais para jogos de adivinhação, movimentação de objetos materiais e, principalmente, para a manipulação energético-espiritual sem conhecimento de causa e para prejuízo alheio.
Há grupos que, ao longo da história, fizeram uso das energias dos animais, das plantas, da água e do fogo para contato com as forças ocultas.
Tais práticas podem trazer consequências graves para o ser que a utiliza e para os que são envolvidos diretamente.
Sabemos que a força mental e a manipulação dos fluidos existem e, até os dias de hoje, fazem parte de reuniões espíritas. No entanto, quando feitas para a cura e para o auxilio aliado ao Bem, equipes contam com espíritos amigos conectados ao Alto.
Por outro lado, os que fazem uso dessas forças para o mal, devem atentar e ajustar o quanto antes os erros pregressos.
Não sejam inocentes ao ponto de não acreditar que há pessoas sintonizadas às praticas negativas das forças.
Os que fazem parte de grupos tradicionalmente espíritas, ligados aos estudos kardequianos, não acreditam que as trevas atuam em conluio com médiuns desequilibrados e vítimas de obsessões complexas, fascinação e mistificações.
Busquem o conhecimento sobre as verdades espirituais, mas cuidem para os pensamentos, práticas e as línguas que insistem em profetizar.Dr. Ruy, 28/02/12.
(mensagem psicografada pela médium Júlia Jenská)
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