É tendência humana a busca pela calma e equilíbrio.
Trabalhamos por toda a vida para uma velhice tranquila.
Reunimos tesouros materiais para termos um futuro certeiro.
Abdicamos de horas com os filhos para juntarmos um pouco mais.
Perdemos as oportunidades com os amigos para muito mais poder juntar.
Esquecemo-nos de datas queridas, pois a agenda do mundo ocupa nossos pensamentos.
Deixamos de lado a prece e o culto do Evangelho pelo tempo que nos falta.
Adoecemos do espírito e atribuímos ao mundo.
Deixamos de amar e culpamos a dureza da vida.
Deixamos a caridade para um dia que nunca chega.
O perdão aos inimigos vai sendo adiado por vidas e mais vidas.
Falamos da política, do futebol e do seriado da TV, mas não lembramos entre amigos o que Jesus nos trouxe.
As contas a pagar e as novas a comprar são os motivos de viver.
No corre-corre mundano, tantas coisas pra depois.
Espera-se a calmaria e não servimos o mundo que habitamos.
A calmaria não virá, pois não se aposenta para a vida, não se é pensionista de Jesus.
O trabalho é para todos: o rico e o pobre, o crente e o ateu.
O tempo que nos chega não será da calmaria.
A turbulência planetária afeta a todos que aqui habitam e não há como se abrigar.
O trabalho é urgente, a tempestade se aproxima!
Saiamos da alienação programada e do pensamento decadente do individualismo e da matéria.
Tudo perece, menos ao espírito alvo dos que não esperam a calmaria chegar.
Dr. Ruy, 14/02/2012.
(mensagem psicografada pela médium Júlia Jenská)
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