25 de abril de 2010

Matrimônio

Longa espera ainda será necessária para a reconciliação matrimonial. Muitos questionam a felicidade e a estabilidade do casamento, mas revelo que pouquíssimos relacionamentos entre homens e mulheres serão mares resplandecentes. A maioria é feita de espinhos e cascalhos, pois muitas provas devem ser superadas a dois: o orgulho, o egoísmo, a falta de carinho e compreensão. Muito ainda será necessário de evolução interior para que os matrimônios sejam fundamentados no amor e na compaixão.
Muitos casais buscam o ouro e a glória ao escolher o parceiro, esquecendo-se que o objetivo primeiro da família é a aproximação e a reparação de erros pregressos. A lei universal coloca em um mesmo lar, os desafetos, para juntos, relacionarem-se e buscarem o amor e a fraternidade entre as almas. Muitas delas não simpáticas.
A paciência, a resiliência e a caridade são as virtudes mais importantes para conduzirem em paz vossas famílias.
Hoje presenciamos lares desfeitos em poucos minutos e por motivos fúteis. No passado, os matrimônios eram mais sólidos e os valores da família eram os elos de união entre os espíritos da mesma família. Pensem nos entes queridos como amigos do passado, que reúnem-se para confraternizarem-se, auxiliarem-se e buscar sempre o burilamento íntimo e coletivo.
É Natal! Tempo de exercitar o amor do nosso menino Jesus.
A oportunidade é de reconciliação e de praticarem a caridade despretensiosa. É tempo de abraçar os familiares e desejar uma vida de luz e transformação.
Onde está o Cristo em vosso Natal? Não vos esqueceis do que nosso Mestre sublime nos ensinou. O Amor universal e a caridade para com o nosso semelhante.
Agradeço a presença dos irmãos e irmãs, almejando que neste Natal possam estar com vossas famílias, perdoando e amando a cada um com o mesmo desprendimento.
Despeço-me lisonjeada.

Maria Isabel Sobrinho, Natal de 2009
(mensagem psicografada pela médium Júlia Jenská)

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