3 de março de 2013

A luta cotidiana


Todos as dias, desde o momento em que despertamos do sono edificante, até o calar da madrugada, estamos em luta.
A primeira, a luta pela sobrevivência - no esforço do trabalho em troca de moeda.
A segunda, aprender a conviver com o próximo.
A terceira, a luta maior, a que travamos conosco mesmo, em moldar nossos instintos inferiores e nossos defeitos mais latentes.
A luta íntima é a mais penosa, pois é mais fácil persistir no erro do que enfrentar a mudança necessária.
A luta constante pela permanência na carne, em manter-se lúcido e saudável, negando as influências negativas que insistem em nos perturbar nos momentos de fraqueza.
Tais lutas são importantes e consistem na grande tarefa em prol da evolução inexorável.
Estacionar é sofrer, negar a evolução é ir contra o mar de misericórdia divina.
Nadar contra a maré é adiar o progresso e impedir que aqueles que nos amam sigam felizes em plenitude. Nosso atraso não trás somente o sofrimento individual, mas também o coletivo, pois, por egoísmo, demandamos mãos benfeitoras a nos erguer quando nos afogamos nas águas caudalosas da depressão e da ignorância da alma.
Sejamos navegantes fiéis, que nadam rumo à salvação do Evangelho de Jesus.
Que o pescador de almas possa nos amparar em sua rede de amor e redenção, a fim de termos em nós descortinado o véu da ignorância e da expiação.

Roberto Duarte, 12/02/13
(Mensagem psicografada pela médium Júlia Jenská)

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