15 de outubro de 2012

O Sacrifício

O sacrifício sempre foi visto como algo necessário à evolução na Terra. As doenças graves, as dores emocionais, o trabalho árduo e a pobreza material são provas necessárias à transformação das almas receosas no bem e que resgatam dívidas seculares.

Não significa que todos aqueles que sofrem sejam ainda maus, apenas que sanam pouco a pouco as dívidas para ascencionar espiritualmente.


Os sacrifícios são ainda uma maneira de autopunição. Nem sempre é preciso martirizar-se, violar-se e maltratar-se para livrar-se do mal que nos ronda. O amor e o perdão são o remédio balsâmico para curar as chagas que atormentam a alma.

A culpa é veneno danoso, que corrói os sentimentos de esperança e de crença na capacidade de cada um de mudar interiormente.

A fé é amiga singela e fiel, a nos impulsionar a frente, como ondas de um mar de luz e inspiração.

Ninguém é capaz de compreender a dor que passa uma mãe quando perde um filho, ou de um filho que perde um pai. Não se concebe a dor da indiferença e da solidão.

Tais provas são individuais e, embora penosas, são fruto, ainda, da nossa condição de espírito em progresso moral e espiritual.

Estender a mão aos que sofrem é ato de generosidade e caridade. É o que Jesus nos ensinou, ofertar o melhor de nós ao próximo. É auxiliar com sinceridade e confiança no Alto.

Deus jamais falta. Somos nós, por vezes, que não conseguimos enxergar a Sua Luz a aquecer nossos dias e a escuridão das nossas provas mais árduas.

Confiemos! Amemo-nos!

Sigamos com a fé e o amor incondicional!

Com afeto,

Dr. Ruy, 13/10/12
(Mensagem psicografada pela médium Júlia Jenská)

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