2 de abril de 2010

Guerra no Oriente Médio

Povos em conflito, em princípio, não deverão mais existir. No entanto, a Terra está ainda no estágio de evolução que necessita para depurar as amarras do passado. As feridas abertas pela guerra são dolorosas, geram mágoas, tristeza e amargura. Viveis em um país abençoado, que não cultiva a destruição do próximo da maneira que tendes observado neste tempo. Deveis apenas orar. Orar pelos desamparados, pelos pais e mães que perdem os filhos, aos mutilados e para aqueles que conduzem em posição de mando aquelas terras. Tudo que acontece é com a permissão de Deus nosso Pai e o que presenciamos é o reflexo de um grupo de espíritos ainda agarrados à materialidade, com a desculpa de estarem lutando por um bem espiritual que não mais lá existe, considerando que a discórdia, a violência e o sangue derramado já levaram dali, as energias supremas de amor e caridade. Esses argumentos não devem ser considerados para olhar a guerra de forma apática, mas sim para que cada um tenha mais fé à lei de ação e reação, no amparo de Jesus e para refletirem sobre a importância de colocarem os bens espirituais acima da ganância, na disputa pela posse e da supressão sobre os irmãos. Orardes, pois estamos em tempo de regeneração, e as dores ainda são necessárias no processo evolutivo dos seres humanos.

José Campos Sobrinho
(mensagem psicografada pela médium Júlia Jenská)

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